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Delação premiad e esse equilíbrio não funcionaram no PETROLÃO!

19

Exatamente o dobro da metade

Tenho uma intuição maliciosa de que seria uma media de 1,5 filhos e teria mais meninos kkkk

"Ela é uma criação abstrata da mente humana". Viu só, no fundo você sabe que a matemática foi criada, não descoberta 😁

Puxa Daniel o certo seria proibirem os investimentos, pois isso causa infração 😢😢😢

A matemática é um iceberg infinito

Esse cara de chapéu estava em ANIMATION VS. PHYSICS!

=(ad+bc)/(bd)

Se não ajuda atrapalhe, o importante é participar.

considere a/b como irredutível e c/d como irredutível também. além disso considere que que b e d não tem fatores em comum, então mmc entre b e d e bd. vamos supor por absurdo que (ad+cb)/bd não seja irredutível por absurdo. então podemos reescrever a fração como ((ad+cb)/x)/(bd/x) irredutível. note que x é fator ou de b ou d, suponhamos que seja de b, logo x não é fator de d. logo para que ad/x seja inteiro x é fator de a. e se x é fator de a a/b não é irredutível já que ele é fator tanto de a quanto de b, o que contradiz as condições do começo.

Tenho 12 anos de idade😂. Vamos começar com a menor soma: 1+2+3+4+5...+23+24+25, nisso se juntarmos os extremos dá 26 dando 12 pares, 26×12=312, mas com o 13 que sobrou( pois a sequência é ímpar, e ele está no meio) 312+13=325, para a próxima sequência subtraimos 1 e somamos 26, o que daria mais 25, 325+25=350, para a próxima sequência é -2 e +27 dando +25, 350+25=75, sendo sempre +25, e 2024 não faz parte dessa sequência, portanto o mundo não tem risco de acabar.

pq b e d são primos entre si. logo, os valores tbm serão, proporcionalmente, os menores possíveis.

O mmc(b, d)=b.d então: (a.d+c.b)/b.d

Primos ué 🤷

Na verdade, 0 é par pois se dividi-lo por 2, não obterá um número quebrado.

Ah fii oh o cara desmascarando o macete de falar q o zero é neutro, sempre escolho ímpar, falo q o zero n vale, e jogo número par pra ter pelo menos um tico a mais d chance já q n tenho sorte, mas o cara explanou p td mundo q zero é par agr

Hey nerds trucks, Peter aqui.

No início tava entendendo alguma coisa e no fim descobri que não entendi nada 😂

entendi phorra nenhuma

Estacionei na geometria plana. É a minha paixão. É o meu hobby. Não preciso de mais nada.

👏👏👏👏❤️🙏

Up❤

Só fico assistindo.. 👀😅😅😅😅

33:04 Seguindo a analogia de que o Dodecaedro representa o universo, esse bonequinho com chapéu, seria o equivalente do nosso bonequinho, só quem em um outro universo. Basicamente, cada face desse sólido seria um universo diferente

1/4) A soma das páginas de cada folha é ímpar. 2/4) A soma dos números de 24 páginas é par. 3/4) A soma dos 25 números é ímpar. 4/4) 2024 é par.

A natureza não da a mínima para nossa crenças. Nosso cérebro é neuroplástico portanto, a capacidade do nosso cérebro é proporcional aos desafios. Limites neurais contradizem os aspectos da Teoria da Evolução.

por formalidade ---- onde N pertence aos naturais

O mesmo assim em vestibulares etc eles cobram tudo...

Como A/B e C/D são frações irredutíveis os numeros B e D são primos entre si, logo AD+BC será um número sem divisão exata por BD.

Caso particular do Teorema Chinês dos Restos.

Zero negativo existe?

Na verdade eu discordo de um dos argumentos do vídeo. O conceito matemático de continuidade existe sim no mundo real. A ideia de uma função continua é que se vc mantem a variável independente sob controle vc mantém a váriavel dependente sob controle tbm. Por exemplo, se vc empurrar uma geladeira só um pouquinho ela vai se manter dentro de certos limites de movimento. Isso é a ideia de continuidade na prática.

Porque extraiu o máximo que podia, ou seja, o mínimo múltiplo comum. Acertei?

Consegue colocar infinitos pinos. Mantê-los na posição, 19. E temporariamente, 20.

Dá pra usar matemática em vários jogos, e é por isso que eu gosto dos jogos de estratégia

Para entendermos melhor esse negocio de conjuntos, podemos fazer algumas definições: -Elemento: Qualquer entidade simples, que tem caracteristicas, e podem existir elementos que compartilham algumas caracteristicas, e outras podem ser diferentes, por exemplo, Gato é um elemento, e esse elemento tem caracteristicas como ser mamifero, ter pelos, etc., e o cachorro compartilha da mesma caracteristica do gato de ter pelos e ser mamifero, mas esses dois elementos não compartilham a mesma caracteristica que uma tartaruga ou de um prédio de ser mamifero -Conjunto: Uma coleção de elementos, que compartilham uma mesma caracteristica em comum, eu posso denotar um conjunto de 3 formas diferentes (mas acho que podem existir mais formas, o importante é com a representação, tornar claro e pratico trabalhar com eles). -Representação por enumeração: Uma delas é o uso das chaves {}, e colocar cada elemento dentro do conjunto separado por virgulas, se o conjunto tem infinitos termos, escrever uma parte da sequencia de tal forma que fique evidente o padrão que descreve a caracteristica do conjunto como um todo, e em seguida usar reticencias (...) para representar continuidade sem um fim, exemplo: conjunto das vogais: A= {a, e, i, o, u}, conjunto das estações do ano: B={primavera, outono, inverno, verão}, conjunto dos Naturais maiores que 0: C={1, 2, 3, 4, ...}, conjunto dos Números primos: D={2, 3, 5, 7, 11, ...} -Descrevendo as características: Podemos representar o conjunto também, através de suas caracteristicas, colocando a descrição entre chaves, usando os mesmos exemplos anteriores, temos: A={todo x, tal que x é vogal}, B={x tal que x é uma estação do ano}, C={x∈ℕ|x>0} e D={x∈ℕ|x é primo} -Diagrama de Venn: O diagrama de Venn é uma representação grafica (não vou conseguir colocar um exemplo aqui nos comentarios, por motivos obvios), mas seria uma curva fechada, onde os elementos do conjunto estão dentro dessa curva, varios conjuntos podem se cruzar, formando regiões cujos elementos nesta área, façam parte tanto de 1 como do outro (um elemento pode fazer parte de mais de 1 conjunto, o importante é atender as caracteristicas do conjunto) -Conjunto Vazio: conjunto que não possui nenhum elemento, ele pode ser denotado da seguinte forma {}, ou Ø, exemplos: conjunto dos politicos que são honestos: A={}, conjunto dos Números irracionais que são escritos como a razão de dois inteiros: B=Ø -Conjunto Únitario: conjunto que possui apenas 1 elemento, exemplo, conjunto das Ordens de mamiferos que voam: A={Chiroptera}, conjunto dos primos pares: B={2} -Conjunto Universo: é o conjunto que contem todos os outros conjuntos de estudo, por exemplo, se eu estiver trabalhando com Números Naturais (por exemplo, em equações diofantinas}, não posso assumir que uma variavel seja do conjunto dos Irracionais por exemplo, então eu tenho que especificar que ela tenha que fazer parte dos Naturais {x∈ℕ}, nesse caso o conjunto dos Naturais é o conjunto Universo na qual eu estou trabalhando. -Número de elementos: Dado um conjunto A, usamos a notação n(A) para representar o Número de elementos do conjunto A, exemplo: A={a, e, i, o, u}, n(A)=5 -Relação de pertinencia (Elemento a Conjunto): Se um elemento faz parte de um conjunto, eu digo que ele pertence (∈) ao conjunto, caso contrario eu digo que ele não pertence (∉) ao conjunto, exemplos: 2∉{4, Ø, {3}, 5} {1}∈{6, 10, {1}} 𝝅∉ℚ -Relação de continencia (Conjunto a Conjunto): Se todos os elementos de 1 conjunto A, pertencem a outro conjunto B, dizemos que A está contido em B (A⊂B), ou B contem A (B⊃A), caso contrario A não está contido em B (A⊄B) ou B não contem A (B⊅A), exemplos: {2, 3}⊂{1, 2, 3, 4} {7, 0}⊄{0, 3, 12} {50, 51, 52}⊃Ø {1, 10, 100}⊅{10, 15} Quando A⊂B, podemos dizer também que A é subconjunto de B -Conjunto das partes: dado um conjunto A, o conjunto das partes de A, denotado por 𝒫(A), é o conjunto formado por todos os subconjuntos de A, exemplo: A={1,2,3}, 𝒫(A)={Ø,{1},{2},{3},{1,2},{1,3},{2,3},{1,2,3}}, o Número de elementos de 𝒫(A) pode ser deduzido para o seguinte: n(𝒫(A))=2^n(A) -União: A união dos conjuntos A, e B, é o conjunto A∪B, formados por todos os elementos que fazem parte ou do conjunto A, ou do conjunto B, exemplo: A={..., -3, -1, 1, 3, 5,...} e B={..., -4, -2, 0, 2, 4, ...}, logo A∪B={x|(x∈A)∨(x∈B)}=ℤ -Interseção: A interseção dos conjuntos A e B, é o conjunto A∩B, formado por todos os elementos que fazem parte exatamente dos dois conjuntos A e B, exemplo: A={2, 3, 5, 7, 11, 13, ...}, B={..., -4, -2, 0, 2, 4, ...}, logo A∩B={x|(x∈A)∧(x∈B)}={2} -Diferença entre conjuntos (ou complementar de um conjunto em outro): A diferença do conjunto A com o conjunto B, é o conjunto A-B, que é formado por todos os elementos que pertencem a A e não pertencem a B, exemplo: A={1, 2, 3, 4, 5, 6}, e B={0, 1, 2}, logo A-B={x|(x∈A)∧(x∉B)}={3, 4, 5, 6} podemos reescrever A-B, como o complementar de B em A: C_(A)^(B) -Quantificador Universal (∀) (para todo...): ele é usado para dizer que, em certo conjunto todos os elementos que pertencem a esse conjunto, tem certa propriedade, exemplo: ∀x∈ℝ: x²>0 (e isso é uma sentença, premissa ou proposição, que pode ser classificada como verdadeiro ou falso (nesse caso falso, pois 0 não satisfaz a equação)) -Quantificador Existencial (∃) (existe algum...): ele é usado para dizer que, em certo conjunto, tem pelo menos 1 elemento com certa caracteristica, exemplo: ∃x∈ℝ: x+2=x (que também é falso, pois não existe nenhum numero que satisfaz a equação)

Pq por definição mmc é o mínimo múltiplo comum. Se já é mínimo não dá pra simplificar

Como b e d são primos entre si, então seu MMC será o produto deles. No final temos que a soma resultará em (ad + bc)/bd. Para essa fração ser redutível, o MDC(ad + bc, bd), o Mínimo Divisor Comum, terá que ser diferente de 1. Para isso acontecer, ad + bc precisa ser múltiplo de b ou d, pois assim a fração (ad + bc)/bd poderia ser simplificada. Suponha que ad + bc = xb, onde x é um número inteiro. Isso implicaria que x = c + ad/b = c + (a/b)*d, porém sabemos que a/b não é divisível, logo x não é um número inteiro, contradição. Analogamente, fazendo ad + bc = yd, com y um número inteiro, chegamos numa contradição. Portanto, concluímos que é impossível que a fração final seja simplificável/redutível, pois não é possível que o MDC(ad + bc, bd) seja diferente de 1.

Pra que haja fatoração em (a+c)/bd é necessário que uma dessas duas condições seja satisfeita: • Existe um fator "b" em a+c que pode ser posto em evidência. Ou seja, é necessário haver um fator "b" em "a" e também em "c". Isso pra que seja possível escreve-los na forma (x+y)b. Onde x e y são fatores de a e c, respectivamente. Ou ainda (segunda condição): • Existe um fator "d" em a+c que pode ser posto em evidência. O que, de novo, implica dizer que é necessário que "d" seja tanto fator de "a" quanto de "c". Ora, o mdc(a,b)=1, então não há fatores "b" em "a", o que impossibilita a fatoração de a+c por "b". Seguindo a mesma linha, o mdc(c,d) também é igual a 1, o que impossibilita a fatoração de a+c por "d". Logo, é impossível que a+c tenha fatores "b" e "d" simultaneamente, e se não possuem esses fatores simultaneamente, então é impossível fatorar em função de qualquer um dos dois, i.e é impossível escrever a+c como (x+y)b ou (x'+y')d, o que impossibilita a simplificação da fração. Como o mdc(b,d)=1, de duas uma: Ou b≠d ou b=1 e d=1 Se forem iguais a 1, a fração permanece indiferente, não havendo simplificações. Se "a" for igual a "c", nada muda, pois o mdc(b,d)=1, não sendo possível simplificar pois não há fatores "b" e "d" em "a" e "c".

Tem que colocar está equação a inteligência artificial impulsionada por computadores quânticos.

Note que a/b e c/d são irredutíveis se, e somente se, mdc(a,b)=mdc(c,d)=1. Além disso, b e d são primos entre si, logo, mmc(b,d)=bd. Assim, a/b+c/d=(ad+bc)/bd. Vamos supor que essa fração não é irredutível, ou seja, mdc(ad+bc,bd)=D>1. Desse modo, ad+bc=D*x, bd=D*y com x e y inteiros. Veja que bd/D=y é inteiro, então D é divisor de bd, logo, é o produto de alguns fatores de b com alguns de d, então, seja D=b'd' com b'|b, d'|d. Assim, por (ad+bc)/D=x ser inteiro, então D|ad+bc se, e somente se, b'd'|ad+bc. Por mdc(b,d)=1, então mdc(b',d')=1, logo, b'd'|ad+bc é verdadeira se, e somente se, b'|ad+bc e d'|ad+bc. Como b'|b, então b'|bc, dessa forma, basta provar que b'|ad. No entanto, b' é divisor de b, e mdc(b',a)=mdc(b,a)=1 e mdc(b',d)=mdc(b,d)=1, logo, para b'≠1, b' não divide ad e, por consequência, não divide ad+bc, logo, a única possibilidade é b'=1. Analogamente, temos de provar que d'|ad+bc, ou seja, d'|bc. No entanto, d' é divisor de d, e mdc(d',b)=mdc(d,b)=1 e mdc(d',c)=mdc(d,c)=1, logo, para d'≠1, d' não divide bc, então a única possibilidade é d'=1. Dessa forma, b'=d'=1, implicando D=b'd'=1, absurdo pela suposição inicial de que a fração não é irredutível e D>1. Portanto, a suposição inicial deve ser falsa e a fração (ad+bc)/bd deve ser irredutível.

Adicionar esse exemplo nas minhas aulas!

Isso está longe de ser terraplanismo. Apenas uma questão de definição, assim como a discussão de 0 ser ou não natural.

o resultado final é ad+bc/bd bd|ad =>b|a o q é absurdo, ja q a/b e irredutível Análogo para bc 🍷🗿

Realizando o processo de mmc obtemos (ad+cb)/bd ; a parcela ad é divisivel por d, mas não por b; assin como a parcela cb é divisivel por d, mas não por b (uma vez que a e b, assim como c e d, são primos entre si, pois suas frações são irredutiveis). Logo ad e cb não tem fatores em comum que são divisiveis por bd, pois ad é divisivel pepenas por d e cb apenas por b. Tornando impossivel n(ad+cd)/nbd para n diferente de 1

mmc(b, d) = bd, não é possível simplificar um numero ímpar por um número par, e se dois números são primos entre si então um e apenas um deles é par ou os dois são ímpares. Primero caso: teriamos (ad + cb)/bd, nesse caso bd é par, e ad + cb é ímpar por que ad ou cb é par, então teriamos um número par sendo dividido por um número ímpar. Segundo caso, bd seria ímpar então teriamos (ad + cb)/bd, mas ad e cb são ímpares e ímpar mais ímpar é igual a par, então teriamos um número impar sendo dividido por um número par. Se um e apenas um dos numeradores for par e todos os outros números forem ímpares, então não não será possível factorar a expressão (ad + bc) já que "a" não tem factores em comum com nenhum dos outroa números, portanto, apesar de termos doi numeros ímpares sendo dividos ("(ad + bc)/bd"), eles não teriam nenhum factor em comum!

mmc(b, d) = bd, não é possível simplificar um numero ímpar por um número par, e se dois números são primos entre si então um e apenas um deles é par ou os dois são ímpares. Primero caso: teriamos (ad + cb)/bd, nesse caso bd é par, e ad + cb é ímpar por que ad ou cb é par, então teriamos um número par sendo dividido por um número ímpar. Segundo caso, bd seria ímpar então teriamos (ad + cb)/bd, mas ad e cb são ímpares e ímpar mais ímpar é igual a par, então teriamos um número impar sendo dividido por um número par. Se um e apenas um dos numeradores for par e todos os outros números forem ímpares, então não não será possível factorar a expressão (ad + bc) já que "a" não tem factores em comum com nenhum dos outroa números, portanto, apesar de termos doi numeros ímpares sendo dividos ("(ad + bc)/bd"), eles não teriam nenhum factor em comum!

Isso é básico? Entendi ND😎

Essa "fórmula do MMC" é apenas um atalho para a técnica de igualar denominadores. Que consiste simplesmente em fazer o inverso da simplificação que o Daniel ensina no video, ao invés que cortar fatores em comum, você adiciona esses fatores de forma a igualar os denominadores. Por exemplo: 1/2+1/4, podemos pegar a fração de 1/2 e multiplicar por dois em cima e em baixo, então teriamos 2/4 + 1/4 que pela propriedade de soma de frações, ao termos denominadores iguais podemos repetir o denominador e somar os numeradores, portanto, 2/4+1/4=(2+1)/4=3/4. Quando os denominadores são primos entre si, basta apenas mutiplicar a fração pelo denominador da outra, no caso do video, em que temos a/b + c/d, podemos igualar os denominadores fazendo a/b•d/d e c/d•b/b, que teremos como resultado ad/bd + cb/bd, utilizando a propriedade da soma, temos: (ad+cb)/bd Agora tentando responder a pergunta do vídeo, eu não faço ideia, mas pelo menos fica a curiosidade aí.